quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Parece piada

O jornal “O Liberal”, de Belém, publicou em sua coluna “Repórter 70” a seguinte notícia: “O ex-presidente do Basa, Abdias de Souza Jr, e o antigo diretor Eduardo José Lima foram à Justiça do Trabalho contra a instituição reclamando indenizações como se empregados fossem. Quando nos cargos, ambos pressionavam os empregados que recorriam à JT. Abdias quer receber cerca de R$ 1 milhão e Eduardo algo em torno de R$ 500 mil.” A propósito, o Blog “O Mocorongo” publicou o seguinte comentário de Messias Cândido: “Em matéria de cara de pau, esse Abdias Jr. merece um prêmio Kurupira pelo conjunto da obra. Em seu mandato no Basa perseguiu aposentados que demandaram a Justiça em busca de reparar direitos adquiridos como assistidos da CAPAF. Comandou com mão de ferro a implantação de novos Planos Saldados, apenas com o propósito de jogar para debaixo do tapete o lixo das responsabilidades do banco como patrocinador da CAPAF, que administrou, através de seus prepostos, na diretoria e nos Conselhos durante 59 anos. Tentou cassar o mandato de um conselheiro eleito pelos aposentados que se mostrava rebelde e denunciava as arbitrariedades cometidas na implantação dos novos Planos da CAPAF, sob um clima de terrorismo e assédio moral explícito, até com ameaças de corte dos benefícios de aposentados que não "aderissem", das pensionistas ( viúvas) e dos órfãos. Gostaríamos até de conhecer a opinião da "trabalhadora" Ana Júlia sobre essa ação trabalhista de seu pupilo Abdias. Jr, ela que foi a responsável por sua indicação para o Banco da Amazônia, onde ganhava salários de R$-54 mil mensais, fora a PLR (participação nos lucros), diárias e passagens para o Brasil e até para o exterior. Que dirão agora os "miquinhos amestrados" e fiéis seguidores das estratégias de implantação pela força dos novos Planos da CAPAF ? Que dirão aqueles da "ativa" que sempre foram induzidos a culpar os aposentados pela falência múltipla da CAPAF por causa de suas ações na Justiça ? Perguntar não ofende. Mas quase sempre incomoda.”

Um comentário:

Anônimo disse...

O Sr. Abdias não residia nem em Belém, fazendo a boquinha como era comum na ditadura, quando "presidentes" eram nomeados por compadrio, e um deles vinha a Belém apenas no meio da semana. Outro morava no Rio Grande do Sul...