domingo, 6 de novembro de 2011
Mais um
O ministro Carlos Lupi, do Trabalho, parece ser a bola da vez nessa ação sistemática da chamada Grande Imprensa, que tem na "Veja" um de seus órgãos de frente, para desestabilizar o governo da presidente Dilma Rousseff. A revista publicou neste final de semana um suposto esquema de propina montado no Ministério do Trabalho, apontando como envolvidos o atual deputado federal Weverton Rocha, do PDT do Maranhão, ex-assessor do ministro, e Anderson Santos, coordenador-geral de Qualificação do Ministério. Segundo a denúncia da "Veja" o esquema de propina envolvia algumas ONGs. O ministro Carlos Lupi imediatamente afastou Anderson do cargo e determinou a abertura de investigação para apurar as denuncias, mas lamentou o fato da revista não divulgar a identidade do denunciante e muito menos citar as provas. Virou moda agora no Brasil a prática do denuncismo, com o apoio da chamada Grande Imprensa, o que já causou a queda de cinco ministros do governo Dilma. Basta alguém denunciar qualquer coisa envolvendo integrantes do governo para essa mídia dar o maior destaque, mesmo que não haja provas e que os denuncianes não sejam idôneos ou não sejam identificados. Até hoje não surgiu uma úinica prova contra os ministros derrubados, que foram esquecidos logo depois da queda, como se o objetivo fosse mesmo esse: derrubá-los para desestabilizar o governo. E a oposição faz a festa, pedindo logo a cabeça do denunciado. Com isso, cria-se uma imagem negativa do governo Dilma não apenas dentro do país mas, também, no exterior. Com que objetivo?
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2 comentários:
É hora da Presidente se vestir de "Paraíba" (sem ofensas aos paraibanos).
A estratégia dos adversários é sórdida e parece não querer nada mais senão desmoralizar a autorizada da Presidente.
É hora de Dilma "falar grosso"; bater firme e "decretar": demissão de Ministros, somente depois que os acusadores (VEJA) cumprirem o princípio elementar deque O ôNUS DA PROVA É DE QUEM ACUSA. E aqui vale dizer que, ACUSAR e DENUNCIAR é um só ato. Esse negócio do denunciante se encher do "SERIA", "FARIA", "TERIA" ... é mesmo que assumir a postura dos anônimos, os covardes que não se assumem e, no caso da VEJA, escondida na famosa "liberdade de imprensa".
O engraçado é que essa Aminta Fanfani deve ser filha pródiga do tal Amíntori Fanfani, um fantasma que andou pregando a cizania entre os aposentados do Banco da Amazônia, a serviço de Abdias e sua troupe de incompetentes que queriam esfolar o couro dos velhinhos, das viúvas e os órfãos. Vade retro, dona Aminta !
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