sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Eleição tranquila??
Conforme tradição no Supremo Tribunal Federal o ministro Joaquim Barbosa, atual vice-presidente da Corte e relator do chamado mensalão, deverá assumir a presidência dentro de 50 dias com a aposentadoria do atual presidente, ministro Ayres Brito, no dia 18 de outubro. Pelo que se ouve nos corredores da Corte Suprema, no entanto, a sua eleição não parece tranquila, porque diante do seu comportamento agressivo no julgamento do mensalão já crescem os cochichos de que ele não teria equilíbrio emocional para presidir aquele Poder. O ministro Marco Aurélio Mello, por exemplo, segundo o blog de Josias Souza, da "Folha de São Paulo", disse:"Eu fico muito preocupado diante do que percebo no plenário. Eu sempre repeti: o presidente é um coordenador, um algodão entre cristais, não pode ser um metal entre cristais". E acrescentou: "Vou aguardar novembro. A votação é secreta, não por aclamação". Ao saber das declarações do ministro Marco Aurélio, o relator do mensalão reagiu:"Ao contrário do que me ofende momentaneamente devo minha ascensão profissional a estudos aprofundados. Jamais me vali ou tirei proveito de relações de natureza política". Ele insinuou que o ministro Marco Aurélio foi nomeado pelo primo, o então presidente Fernando Collor, mas, ingrato, não disse que foi o ex-presidente Lula que o nomeou. O fato é que, além de Marco Aurélio, o ministro Joaquim Barbosa coleciona desafetos, entre eles os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Também não teve bom relacionamento com os ministros hoje aposentados Eros Grau e Cezar Peluso. Por tudo isso, a eleição para a presidência do STF pode surpreender...
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2 comentários:
Pelo bem do Supremo, a eleição para o próximo presidente PRECISA SURPREENDER.
Apesar de Joaquim Barbosa vir assumindo uma postura POP em face do falso clamor popular construído pela força da mídia marrom, no País, o certo é que o equilíbrio deve nortear a presidência da mais alta corte judicante brasileira. Se você alinhar o histórico de vida de Barbosa, hoje os ”quindins de yayá” na internet, verá que algo de doentio há nas suas posturas agressivas que vão além da mera veemência com que se manifesta no caso do mensalão. Ultrapassa as verdades trazidas ao processo na documentação probatória, suficiente para a orientação do justo juízo dos fatos denunciados, para fazer valer as ilações da sua argúcia, sem dúvida brilhante, mas afetada pelo pendor ao exibicionismo, talvez próprio de quem tenha mais vocação para a carreira artística, iniciada já aos 16 anos a parti de quando toca violino e piano.
Joaquim Barbosa, certamente não dispõe de equilíbrio emocional para dirigir a mais alta corte judiciário deste Brasil. Numa eleição secreta, certamente será rejeitado pelos pares de maior relevo ético, moral e de maior notoriedade quanto ao saber jurídico. Assim, haverá de contabilizar os votos contra de Celso de Mello, Marco Aurélio, Lewandowski, Gilmar Mendes e Carmen Lúcia, sem contar que Dias Tóffili, Luiz Fux, Rosa Weber e até o futuro Ministro Teori Zavascki, poderão até imputar um placar de 9x0 contra Barbosa. Ou seja: que todos votem em outros nomes que não seja ele, o candidato natural, não pelo perfil mas porque, já em erro do passado, foi eleito como Vice do Aires Brito, Se assim ocorrer, não será em negação à sapiência jurídica de Barbosa, mas pelo seu tino quase mesquinho de enxergar as coisas e que, Deus queira, não acabe plantando brechas para que o julgamento do mensalão acabe em pizza, frustrando todo o brasileiro que, por questão de decência, esperam ver os dilapidadores do dinheiro público por detrás das grades..
O Sr. Joaquim Barbosa se "acha" o cara! A todo instante solta o verbo para, ele mesmo, se anunciar como grande estudioso, probo etc.
Quem sabe que é e faz questão de mostrar que sabe, não raro sabe mesmo é dizer que foi isso e aquilo.
Para mim esse senhor deveria se candidatar à Presidência do FRAMENGO.
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