sexta-feira, 17 de junho de 2011

Marchas e contra-marchas

A decisão do Supremo Tribunal Federal de liberar as manifestações em favor da maconha, as chamadas "marchas da maconha", assanhou organizadores das passeatas e usuários da erva,  que pretendem  fazer neste sábado  concentrações em 40 cidades do país para comemorar o ato do STF. Agora com a denominação  de "Marcha da Liberdade", que deverá ser engrossada com a participação de várias outras entidades que se sentiram estimuladas pela decisão do Supremo, as manifestações voltarão às ruas neste sábado, mas a grande "marcha da maconha" está prevista mesmo para o dia 2 de julho próximo. O tema está dividindo as opiniões. Enquanto o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se manifestou favorável à descriminalização da erva, o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Cardeal Raymundo Damasceno, defendeu a realização de passeatas contra a maconha, dizendo que a sociedade deveria organizar marchas com esse objetivo. Nesta sexta-feira, em Curitiba, já houve uma maqrcha contra a maconha que reuniu mais de 2 mil pessoas. Pesquisa recente feita na capital do Paraná revelou que 76% dos curitibanos são contra a legalização da maconha.

Um comentário:

Manoel Augusto disse...

Segundo Aurélio do Carmo droga é qualquer substância capaz de modificar a função do organismo vivos resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento.A maconha provoca dificuldades de concentrações, prejudica a memória e desesnvolvimento de tarefas complexas, fora os problemas do pulmão e coração. Porque liberar? Quem não aceita (maioria)tem que gritar...se é que vai resolver