domingo, 12 de junho de 2011

Assembléia da Casf

Cresce, entre os associados da Caixa de Assistência dos Funcionários do Basa (Casf), a expectativa quanto à realiuzação de uma assembléia geral extraordinária para conter a desastrosa administração de Francisco Erse. O associado Cristiano Moreira denuncía o desmonte do ambulatório da Casf, que "nos dava certa comodidade de atendimento", e o descredenciamento de médicos, o que significa que a instituição "está perdendo o respeito do mercado". Ele revela ainda que paga uma mensalidade de R$ 578,36 e que a médica gastropediatra que atendia o seu filho, com um grave problema de alergia, se descredenciou. O garoto consome um leite especial importado da Holanda, que custa R$ 900,00, e a consulta da médica é R$ 150,00. "Não tenho condições de pagar", ele disse.  Cristiano informa ainda que procurou outro médico mas não foi atendido por causa "dessa bendita cota extra". Em carta endereçada a Erse, ele termina perguntando: "Não era a sua chapa que tinha a melhor solução e contava com o apoio de todo o corpo gerencial do Banco da Amazonia? Não era a sua chapa que trazia um monte de benefícios para os associados? Cadê?" Cristiano, meu velho, o Erse conseguiu enganar todo mundo. Depois que assumiu a presidência da Casf fez exatamente o contrário de tudo o que prometeu. Os funcioários do Basa não tiveram sorte nem com os dirigentes da Casf e muito menos com os dirigentes da Capaf. Incompetência ou má fé?

Nenhum comentário: