sexta-feira, 20 de abril de 2012

Outro?

Parece que o grande mérito administrativo de Francisco Erse, atual presidente da Casf, é comprar prédio velho e mal-assombrado. Quando era presidente da AABA (Associação dos Aposentados do Banco da Amazônia) comprou um velho prédio na avenida presidente Pernambuco, em Belém, para sede da associação. O prédio virou um elefante branco, pois ninguém vai lá, já que  fica na contra-mão para todo mundo. Agora, segundo noticias que nos chegam de Belém, Erse pretende comprar outro prédio velho na mesma avenida Presidente Permambuco com o dinheiro da venda do prédio da CASF, na avenida Braz de Aguiar, por R$ 3,5 milhões.  As noticias dão conta de que esse prédio, palco de um homicidio,  está abandonado há mais de 20 anos. O corretor é o mesmo que vendeu o primeiro prédio. A venda do casarão da Braz de Aguiar já teria sido autorizada pelo Conselho Deliberativo da CASF. Os associados da CASF, que são os verdadeiros donos da instituição e que  deveriam ser melhor informados sobre a transação, querem pelo menos uma explicação dos seus representantes no Conselho: os representantes da AEBA (Associação dos Empregados do Basa) e da AABA. Afinal os verdadeiros donos não foram ouvidos e nem cheirados.

6 comentários:

Aposentado revoltado disse...

O mais patético nessa "transação", senhor jornalista, é que o Agildo, presidente da AABA, está agindo sem qualquer isenção, ao contrário, anda dizendo que a "prerogativa de venda do imóvel da CASF é do Conselho Deliberativo", que trata do assunto como se fosse segredo de Estado, escondendo tudo dos verdadeiros donos da CASF, que são seus associados. O que se comenta aqui em Belém é que o Agildo está doido para "empurrar" em frente o prédio bichado que herdou do Erse, que usou essa bandeira de sede própria da ABBA apenas para se eleger na CASF. O que é pior nessa estória mal contada: os conselheiros representantes da AEBA e AABA sequer pediram da diretoria da entidade um laudo de vistoria e de avaliação dos dois prédios envolvidos na negociação para saber seu real valor de mercado. Vão bvender um palacete na Braz de Aguiar, área nobre da cidade para comprar um prédio velho e assombrado em área degradada, no entorno do Shopping Pátio Belém, onde diariamente são registrados assaltos inclusive à maão armada. Espera-se alguma providência de parta da diretoria da AEBA, agora fortalecida com vitória retumbante de seu candidato Ximenes ao Conselho de Administração do Basa. Esse filme já vimos aqui em Belém com o Bancrévea, que vendeu quase todo o seu patrimônio para pagar dívidas e continua endividado, só restandom agora vender a sede campestre no Coqueiro, já cobiçlada por grandes construtoras para construção de condomínios fechados. São os efeitos de gestões desastradas com o mesmo DNA , ou seja, a destruição do patrimônio das entidades , que foi construído por abnegados que no passado deram muita dedicação para soerguer a CASF e o Bancrévea.

Anônimo disse...

Tudo muito estranho.
O comportamento do Agildo não condiz com a de um representante de entidade de classe, que deveria ouvir as bases e não tomar a postura dos pelegos.
Quem quiser relembras a última eleição da CASF vai entender a postura do Agildo. Naquela eleição, desde cedo se sabia que a disputa seria entre a chapa do Erse e a do Madson a quem o Agildo prometeu apoio. Só que depois, percebeu que uma pareceria com o Erse abriria o caminho para chegar a presidência da AABA, onde se elegeu com pouco mais de cem votos. Oportunista e sabendo que o Erse receberia o apoio disfarçado da diretoria do Basa, fula da vida por conta das atuações do Madson no Conselho da CAPAF, o Agildo não pestanejou. Deu o bolo no Madson e, aliado ao Erse, foi um dos artífices na enrrolada compra da sede própria para a AABa. Hoje, passados mais de 2 anos da compra, está carimbada a Parceria nefasta ente o Erse e o Agildo. E por que não dizer, também o Basa.
A tal Sede continua há dois anos desocupada, entregue às baratas.
Com o atual projeto da CASF onde o Agildo é conselheiro por ser presidente da AABA, lugar que herdou do Erse, uma pá de cal poderá sepultar a sujeira e deixar os amiguinhos posando de bons moços.

Anônimo disse...

A informação e os comentários sobre a aquisição e venda de imóveis pela CASF estão pejadas de inverdades e maledicências. O prédio adquirido pela AABA, apesar de velho, está em condições plenas de uso, e se constitui um valioso patrimônio da instituição. Se ainda não foi ocupado em definitivo é porque existem algumas pendências na sede atual e momentâneas dificuldades de caixa. Quanto ao assunto sobre o prédio ao lado da AABA e a alienação do casarão da CASF, na Gentil, as negociações estão sendo couduzidas pela Diretoria e pelo Conselho, devidamente respaldados pelos dispositivos estatutários e os princípios éticos que presidem as ações das pessoas bem intencionadas.

Anônimo disse...

Quem vive de passado é museu.
O cabo eleitoral do Madson qeria que ele ganhasse a CASF com a chapa que montou para a eleição da Casf?
Égua, pior do que a dele, só a do Vanderleizinho, apoiada pelo Prado.

Anônimo disse...

Como diz o desassombrado blogueiro neste blog que SEMPRE diz umas boas VERDADES, NÃO ESTAMOS SENDO OUVIDOS NEM CHEIRADOS. Depois dessas presepadas todas que estão acontecendo, só quero que não venham me dizer candidamente que a CASF está falida, como fizeram com a CAPAF, após mais de 40 anos contribuindo para aquela caixa preta. . .

Anônimo disse...

Ao anônimo das 04:32
Se a chapa do Madison não tivesse sido uma boa composição não teria obtido a votação que teve e não teria obrigado o Basa a botar o seu 2º escalão para trabalhar contra ela até no dia da eleição, reunindo os empregados, como os da Lizete, para fazer um último apelo para que não votassem na chapa 3 se não quizessem perder as suas chefias. A diferença de mais ou menos 100 votos prova que a chapa era boa e que não valeu a pena todo o esforço que os puxa sacos do Abdias usaram para eleger o Erse.