terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Mesmo caminho?

A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco da Amazonia (CASF), ao que parece, está trilhando o mesmo desastrado caminho percorrido pela Caixa de Previdência Complementar (CAPAF). Depois que a dupla Erse/Everaldo assumiu o comando da instituição os associados, antes esperançosos de que a situação mudasse para melhor,  começaram a se decepcionar com as péssimas notícias que incluiram reajustes de mensalidades e criação de uma taxa extra para cobrir um rombo nas suas  finanças.  E o combativo associado José Roberto Duarte, em seu informativo de numero 2, depois de informar que o BASA não reajustou o reembolso saúde,  revela que em apenas dois anos (2010/2011) a CASF reajustou as mensalidades em "inacreditáveis" 246% e que  em maio próximo haverá novo reajuste.  Para completar surge agora a notícia da venda do  prédio da Braz de Aguiar sem consulta prévia aos associados, sem laudos de vistoria e avaliação, sem plano de aplicação dos recursos, etc,  tendo como principal contato para o negócio  o assessor-chefe Abílio Prestes, uma espécie de prima-dona da CASF. Dizem até que um projeto, nomeando-o presidente biônico da instituição, teria sido rejeitado pelo Conselho Deliberativo. Afinal, Everaldo também quer ser presidente. Diante desse panorama, de certo modo parecido com a CAPAF, pergunta-se: até que ponto a CASF estará livre de uma intervenção?

3 comentários:

Anônimo disse...

Meu caro Ribamar,

Veja que as PESSOAS DO BEM já estão se articulando no sentido de impedir essa nova tentativa de RAPINAGEM dos direitos dos associados da CASF. Aliás, essa prática antiga de malversação dos bens do BASA, da CAPAF e da CASF, bem como da usurpação dos particicipantes dessas Instituições, por parte das diversas administrações que por lá passaram, vem tomando proporções agigantadas e despidas de qualquer
pudor nos últimos anos.



Francisco SidouFeb 7, 2012 07:59 AM

Meu caro Evandro Show,

No último sábado, realizou-se na AEBA uma reunião de planejamento de ações com as diretorias regionais. O tema CASF foi objeto de um painel bastante concorrido, tendo como expositor o valoroso companheiro Madison Paz e como debatedores o Marlon George e o Roberto Duarte. Participei de outro painel, sobre a CAPAF, como debatedor, mas também dei minhas sugestões no caso CASF. Uma delas foi ao Sílvio sugerindo que, em nome da AEBA, o seu representante no Conselho da CASF solicitasse uma avaliação patrominial do imóvel da Braz de Aguiar e uma perícia técnica do prédio que a CASF pretende comprar na Presidente Pernambuco, que todos sabem estar abandonado há quase 20 anos. Esse é o primeiro passo para adoção de qualquer medida judicial para barrar essa venda sem planejamento e sem projeto. Não somos contra a venda por ser do contra apenas. Somos contra a dilapidação do patrimônio de uma entidade que não pertence a um pequeno grupo de "iluminados" gestores que pelo visto herdaram o mesmo DNA da gestão imperial anterior de 18 anos, de triste lembrança e grandes lambanças. Não se vende patrimônio apenas para pagar dívidas, sem qualquer projeto de aplicação dos recursos advindos dessa transação. Principalmente em se tratando de patrimônio comunitário. Creia, caro Evandro, o assunto está sendo objeto de preocupações de nosso grupo de resistência e também da diretoria da AEBA. Também vamos cobrar um posicionamento do representante dos aposentados e pensionistas no Conselho da CASF, dr. Agildo, na reunião do Conselho da AABA, que não estão querendo instalar, mas vamos ter que realizar nem que seja com o remédio legal.

Anônimo disse...

Graças a Deus temos colegas da estirpe incomum desse trio guerreiro - Madison, José Roberto Duarte e Sidou - que, além de estarem perto físicamente desses problemas, em Belém, são conhecedores profundos dos males que afligem a CAPAF e a CASF, e, MAIS QUE TUDO, TEM UM ADMIRÁVEL ESPÍRITO DE DOAÇÃO E SOLIDARIEDADE PARA COM TODOS OS PARTICIPANTES dessas duas instituições, NÃO MEDINDO ESFORÇOS e SENDO INCANSÁVEIS na defesa dos direitos de todos. Que Deus cubra de bençãos todos três.

Anônimo disse...

Complementando: agradecimentos também ao pessoal da AEBA - Sílvio Kanner e Marlon George - pela defesa vigilante e iniciativas em prol da integridade da CASF.