segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Falta do que fazer

Acho que esse pessoal que andou protestando, em diversas cidades, contra a presença da blogueira cubana Yoani Sanchez no Brasil não tem o que fazer. Fiquei impressionado com a ferocidade dessa gente, exibida pela televisão, como se a moça tivesse cometido algum crime hediondo. Só vagabundos mesmo, sem ter nada para fazer, deixam suas casas ou seus serviços para protestos inócuos, sem nenhum sentido. Ou, então, são movidos pelo desejo de aparecer na televisão. Afinal, o que essa moça fez? Teve a coragem de opor-se ao regime de Fidel Castro, que se perpetua agora no poder através do irmão Raul. E ela também luta contra o embargo dos Estados Unidos a Cuba. Ou seja, seu crime é defender o seu país contra a ditadura e contra a opressão americana.

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro Ribamar,
O PT absolveu o método fascista de fabricar manifestações usando não mais militantes, como em seu passado glorioso, mas agora mercenários militantes contratados para protestos de encomenda, como esse contra essa corajosa blogueira cubana, que tem peito suficiente para criticar a ditadura de Cuba, a última ilha do atraso comunista no planeta. Lembra do Levy, ex-presidente do Sindicato dos Bancários do Pará ? Ele usava milícias para sufocar os protestos dos petistas nas assembl[éias do sindicato. depois o PT tomou conta do sindicvato e hoje contrata os mesmos "armários" que protegiam Levy para seus serviços de segurança. Na verdade, essas manifestação são pagas e monitoradas pelo governo cubano, com a cumplicidade de "militantes" do PT, que renegando seu passado, tem se prestado a esse triste papel de achacar quem defende a liberdade de expressão. São métodos já utilizados pelos "bolcheviques" em passado de triste memória.

Laura Chermont disse...

Há muita coisa a explicar.
Eu sou contra a blogueira e o pagamento que ela recebe dos Gringos, mas também sou contra a ditadura e o bloqueio americano.
E agora? Quem são os errados?
Por enquanto vejo ela, como pau mandado e os USA... E não sou petista nem "comunista", como os da extrema direita costumam idiotamente chamar os que não lhes são simpáticos...