domingo, 11 de novembro de 2012
Nem tão herói
Em cartas à "Folha de São Paulo", publicadas na coluna "Painel do Leitor", leitores fazem críticas à atuação do ministro Joaquim Barbosa no julgamento do chamado mensalão, no Supremo Tribunal Federal. Um deles disse: "Lamentável a atuação do ministro Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal por suas manifestações iradas contra os que ousam votar diferentemente do relator do mensalão. Preocupante o fato de que ele assumirá a presidência da Suprema Corte. Será a ditadura do Barbosa? A propósito, qual a posição daqueles que tanto criticaram o ex-presidente Lula por ter sido atendido no Hospital Sirio-Libanês diante do tratamento do ministro Barbosa na Alemanha?"
Outro leitor diz: "Dosimetria é o tema da moda. Deveria ser usado também para o cálculo da fala do ministro Joaquim Barbosa. Parece-me que o pedestal subiu-lhe às canelas. E de um ministro combativo, que se tornou voz popular, corre o risco de ser engolido por sua própria fala numa Corte onde metáforas e adjetivos rebuscados são usados à exaustão. Só posso dizer: o peixe morre pela boca".
De fato, diante da sua atuação prepotente no julgamento do mensalão a presença do ministro Joaquim Barbosa na presidência do STF é, realmente, preocupante. Se ele não admite ser contrariado como ministro, o que fará como presidente? Essa é uma pergunta que muitos se fazem hoje.
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2 comentários:
O Joaquinzão parece-me um ditador árabe.
O Darth Vader só tem ódio, rancor e complexo na alma.
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