A nova diretoria da Associação dos Empregados do Basa (AEBA), preocupada com a gravidade da situação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Basa (CASF), propôs uma reunião de assembléia geral extraordinária na próxima quinta-feira, de 3 de fevereiro, para discutir o problema, com vistas ao encontro de soluções. Em recente manifesto aos trabalhadores, a AEBA revela a sua estranheza e questiona o que levou a Casf a ficar nessa situação, já que nos anos anteriores o aumento das mensalidades do PLANCASF e Plano Familia foi quase o triplo da inflação medida pelo IPCA.
A AEBA condena ainda a parcela extra que a atual diretoria da CASF está cobrando dos seus 15 mil associados para cobrir um "rombo" de mais de 3 milhões e meio de reais deixado pela diretoria anterior, o que se constitui um absurdo. Indignados com essa cobrança, que desmente as promessas de campanha da diretoria comandada por Francisco Erse, os associados não apenas estão se recusando a pagar essa taxa extra como, tambénm, indagando: por que não cobram dos responsáveis pelo rombo?
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